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DENÚNCIA CONTRA A VEREADORA JOANA D'ARC CORDEIRO (PR) É ARQUIVADA PELO MP POR AUSÊNCIA DE PROVAS


O promotor de Justiça Antônio José Mancilha determinou o arquivamento da instauração de inquérito civil, por falta de provas, contra a vereadora Joana D’arc Cordeiro (PR), conforme afirma a portaria divulgada no Diário Oficial do Ministério Público na edição de 15 de fevereiro.

A denúncia foi encaminhada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) que recebeu a ocorrência de forma anônima, por uma pessoa que supostamente teria feito parte da equipe de trabalho da vereadora e realizou acusações de nomeação de funcionários fantasmas no gabinete da parlamentar e assédio moral sofrido pela denunciante.

Com relação às mencionadas irregularidades acerca de desvio de função e eventual pagamento de remuneração a servidor, sem prestação de serviços, a interessada afirmou em seu documento apócrifo às fls. 08/10, que encaminharia ao MPE as provas pertinentes, no entanto, não foram apresentados aos autos quaisquer elementos de prova ou indiciários suficientemente aptos a instauração de procedimentos investigatórios, o que ocasionou o arquivamento do inquérito.

No que concerne à denúncia de assédio moral e jornada extensa de trabalho, o promotor seguiu a fundamentação feita pelo MPT, com repercussão meramente patrimonial e, portanto, destituída da repercussão e relevância sociais que ensejasse a intervenção ministerial.

A vereadora Joana D’arc Cordeiro manifestou-se sobre o assunto e disse que sempre esteve à disposição do Ministério Público para prestar esclarecimentos acerca das denúncias apócrifas. 

“Sempre me coloquei a disposição do Ministério Público para todo e qualquer esclarecimento, mantendo meu gabinete com total transparência. Sempre disse a todos que eu era inocente e que nada tinha a temer. Minha história não me permite jogar sujo ou falhar com aqueles que acreditam em mim, posso dizer que enfrentei toda essa perseguição política e que hoje certamente saio mais forte. A resposta a toda e qualquer acusação está no meu trabalho diário e agora com a decisão do Ministério Público”, disse a parlamentar.

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