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“A LOJA DE COSMÉTICO ME ACUSOU DE PORTE ILEGAL DE ARMA”; DIZ JORNALISTA


Na ultima segunda-feira (10/12) o Jornalista Edivan Farias, 41 anos, procurou uma loja de cosmético, localizada na avenida Grande Circular no bairro Tancredo Neves, zona Leste Manaus, acompanhado da esposa em busca de comprar uma base facial. 

De acordo com o Jornalista ao entrar na loja, foi observado todo momento pela equipe de segurança armada do estabelecimento comercial, que logo em seguida solicitou uma viatura da Polícia Militar através de uma ligação direta com os policiais para atender a ocorrência. 

Segundo Edivan Farias, a ação da Polícia Militar foi muito rápida e dois policiais chegaram para atender o chamado da loja. A revista foi feita dentro do salão de vendas, na frente de funcionários e clientes que estavam em compras, de acordo com o jornalista nenhuma arma ou produto da loja foi encontrado em sua posse. 

Para o Jornalista ação foi constrangedora e equivocada por parte da loja em chamar a Polícia Militar sem antes fazer a apuração dos fatos: “Eu ainda estou me sentindo muito mal com toda a situação, eles chegaram a mim como se eu fosse bandido, a revista foi feita ali mesmo no salão, na frente de todo mundo que estava comprando na loja. Eu fiz a total despreparação de um estabelecimento que abre uma loja em qualquer esquina e a maior preocupação é só em tirar notas e não atender com excelência”, disse o Jornalista. 

No artigo 146 do Código Penal, no decreto da lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940, diz que constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, ou depois de lhe haver reduzido, por qualquer outro meio, a capacidade de resistência, a não fazer o que a lei permite, ou a fazer o que ela não manda: Pena - detenção, de três meses a um ano, ou multa. 


No artigo 138 do Código Penal, no decreto da lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940, diz que caluniar difamar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime: Pena - detenção, de seis meses a dois anos, e multa. 

Tentamos contato por e-mail com a Secretaria de Segurança Pública – SSP/AM, mas até o fechamento da matéria não formos respondidos. 

Tentamos contato por um numero de celular divulgado em uma página na rede social da loja de maquiagem, porém não obtivemos sucesso nas tentativas. O estabelecimento comercial disponibilizou uma nota na página explicando o ocorrido. 
O espaço no Portal Chagas Tardelly, esta aberto para a Secretaria de Segurança Publica – SSP/AM se manifestar e a loja, referente à situação.

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