MAQUEIRO DO IML EM MANAUS É FLAGRADO FAZENDO SEXO COM CADÁVER

Um maqueiro, foi flagrado por um perito criminal mantendo relações sexuais com o cadáver de uma mulher que estava aguardando para passar por exame de necropsia no Instituto Médico Legal de Manaus (IML). O suspeito, que exercia a função de maqueiro, foi exonerado da função e um inquérito policial foi instaurado para apurar o caso.

Na noite do ocorrido, o perito criminal que estava de plantão, teria ido à sala de necropsia com o propósito de coletar dados de um cadáver e acabou encontrando o maqueiro sobre o cadáver . Ao notar a presença do perito, o maqueiro teria saído desconfiado.

Na mesma noite em que o diretor do IML, Lin Hung, exonerou o maqueiro, outro funcionário do Instituto Médico Legal, teve seu cargo exonerado por estar embriagado.

No dia do ocorrido, os dois funcionários teriam saído para comemorar o resultado do jogo do Flamengo e voltaram bêbados. O caso foi comunicado a direção do Departamento de Polícia Técnico e Científica (DPTC)

CONFIRA A NOTA DA SECRETÁRIA DE SEGURANÇA PÚBLICA

"O Departamento de Polícia Técnico-Científica do Amazonas (DPTC) informa que pediu abertura de um inquérito policial para investigar denúncias de prática de necrofilia por um auxiliar de necropsia do órgão. O caso está sendo investigado pelo 27 DIP.

O auxiliar de necropsia foi demitido juntamente com um auxiliar administrativo por faltas funcionais graves praticadas durante o plantão do dia 23 de novembro, em que ambos deixaram o expediente para assistir ao jogo final da Copa Libertadores e retornaram embriagados, segundo relatos de outros profissionais do plantão.

Outro fato grave denunciado por profissionais do plantão diz respeito ao auxiliar de necropsia. Segundo os relatos, ele foi flagrado em situação suspeita na sala de necropsia, na madrugada do domingo 24 de novembro. Assim que adentraram no recinto, encontraram-no arrumando as calças enquanto descia subitamente de uma mesa de necropsia onde havia um cadáver do sexo feminino.

O caso está em investigação pela Polícia Civil e o suspeito não faz mais parte dos quadros funcionais do IML. Seguindo determinações da Secretaria de Segurança Pública (SSP-AM), o DPTC tomou todas as medidas cabíveis para o esclarecimento célere das denúncias."

Fonte: A Crítica