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Um estudo feito por pesquisadores de Harvard sugere o uso de máscaras de proteção durante o sexo para conter a propagação do coronavírus Sars-Cov-2. A recomendação foi publicada pela revista científica "Annals of Internal Medicine" no início de maio.

Os cientistas apresentaram cinco abordagens para a questão do sexo durante a quarentena e as separou entre atividades de "baixo risco" e "alto risco" para pegar Covid-19.

Abstinência sexual
Masturbação
Sexo por plataformas digitais
Sexo com pessoas dentro do isolamento
Sexo com pessoas em isolamento, em casas diferentes

O uso das máscaras foi recomendado na prática sexual entre parceiros que estão em isolamento, mas que vivem em ambientes diferentes. Os cientistas alertam que deve haver consenso entre parceiros e que não se relacionem caso tenham algum sintoma de infecção por Sars-Cov-2.

Além disso, os pesquisadores reforçam a importância da higiene. Eles recomendam o banho antes e depois do sexo, e pedem que todas as superfícies, como cama e lençóis, estejam bem limpas com sabão ou álcool.

Níveis de riscos

O estudo considerou a abstinência como a forma de mais baixo risco, mas apresentou outras soluções mais seguras para suprir o apetite sexual das pessoas durante a quarentena, como a masturbação e o uso de plataformas digitais para se relacionar.

Os cientistas alertaram, no entanto, sobre os perigos da exposição da privacidade que esta opção pode trazer, com a divulgação de conversas e imagens privadas. Além disso, eles recomendam cuidado com menores de idade que podem entrar em contato com "predadores digitais".

Até mesmo o sexo entre parceiros que estão juntos em isolamento pode ser perigoso, alertam os pesquisadores. Segundo eles, caso algum dos parceiros tenha saído do isolamento e se infectado, indo ao mercado ou ao trabalho por exemplo, há risco para a infecção.

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