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WILKER SOLICITA QUE SECRETÁRIO DE SAÚDE ESCLAREÇA SOBRE A PARALISAÇÃO DOS SERVIÇOS RADIOLÓGICOS NO FRANCISCA MENDES


O deputado estadual Wilker Barreto (Podemos) ingressou, nesta quarta-feira, 11, com um requerimento na Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Amazonas (CSP-Aleam) pedindo que o secretário de Estado de Saúde (SES-AM), Marcellus Campêlo, esclareça sobre a paralisação dos serviços radiológicos do Hospital Universitário Francisca Mendes (HUFM), ocasionado pelo atraso no pagamento dos profissionais da área de radiologia.

O pedido ocorre após o parlamentar revelar, em sessão ordinária da última terça-feira,10, que a realização de exames de raios X, ressonância magnética, mamografia e demais procedimentos estão parados, devido aos vencimentos atrasados.

“A radiologia do Francisca Mendes está parada desde sexta-feira e isso é uma vergonha! O secretário precisa dar explicações formais sobre o porquê do colapso. Não esqueçamos que passamos todo o mês de setembro sem tomógrafos nos hospitais e pronto- socorros. Aonde iremos parar? Não se faz gestão de saúde apagando incêndios”, alertou o deputado.

Barreto criticou, ainda, a falta de planejamento do Executivo para resolver os problemas da saúde pública do Estado.

“É uma vergonha um Estado que está batendo recordes de arrecadação e ainda ter serviços básicos na saúde suspensos por falta de pagamento. Essa quadrilha que se encontra à frente do governo continua matando seu povo e não toma as medidas orçamentárias necessárias para salvar vidas”, ponderou Wilker, cobrando ainda uma atuação mais rígida da Casa Legislativa para fiscalizar os gastos públicos.

Vistoria dos hospitais

Ainda nesta quarta, Wilker também ingressou com novo requerimento na Aleam, solicitando que o Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM) informe quais unidades hospitalares do estado possuem o Alvará de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB). A medida visa evitar tragédias, como o incêndio ocorrido no Hospital Federal de Bonsucesso, no dia 27 de outubro, na zona Norte do Rio de Janeiro, que causou a morte de três pessoas na unidade.

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