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SOBREVIVER AO NATAL SEM RESSACA NÃO É MISSÃO IMPOSSÍVEL


Ah, Natal, a desculpa perfeita para se deixar levar por todos os excessos que a consciência o ajudou a evitar durante meses a fio. E ao fim de um ano de confinamento, está finalmente na altura de festejar — mesmo que com todos os cuidados de higiene e segurança.

Não deveria ser assim, mas todos sabemos que muitos jantares e almoços vão acabar mergulhados em garrafas de vinho, o ocasional cocktail, muitos aperitivos e o final em grande entre whiskys e vinhos do Porto acabados de desembrulhar. É fácil cair em tentação.

Nunca ninguém se lembra que, na manhã seguinte, os excessos vão parecer a pior ideia do século. Lembra-se de quantas vezes prometeu que nunca mais iria beber? Pois, a ressaca faz-nos dizer coisas estranhas. Mas alegre-se, porque há formas de controlar o que a manhã seguinte lhe traz.

A estratégia tem que começar a ser planeada no dia anterior, com alguns comportamentos que o ajudam a preparar o corpo para — vá lá, sejamos honestos, neste final de 2020, ninguém vai dizer que não a um brinde — acolher a sua dose de álcool.

Mesmo durante a consoada ou o almoço de Natal há pequenos truques que pode usar para se certificar de que não perde a cabeça ou a conta aos copos que lhe foram passando pelas mãos.

No cenário em que nada disto funciona, há ainda algumas soluções para ter a certeza de que o dia seguinte não fica irremediavelmente perdido entre a sonolência, as dores de cabeça e os enjoos.

FONTE: Daniel Vidal

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