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"ME CHAMA DE PUTA, MAS NÃO ME CHAME DE BOLSOMINION", DIZ BRUNA SURFISTINHA


Raquel Pacheco, mais conhecida como Bruna Surfistinha, ex-prostituta e autora do best-seller “O Doce Veneno do Escorpião — O Diário de uma Garota de Programa”, que também deu origem ao filme “Bruna Surfistinha” nos cinemas e também lhe rendeu uma participação no reality A Fazenda 4 da Record, causou nas suas redes sociais.

Um post onde manifestou brevemente sua opinião política sobre o atual e conservador governo, acabou tendo milhares de curtidas e compartilhamentos no Twitter. No total foram mais de 23 mil likes e 8 mil retweets de pessoas que apoiaram o que ela disse.

Nele, Bruna criticava não apenas o atual governo, mas seus apoiadores cegos, os chamados “Bolsominions”: “Me chame de puta, mas não me chame de bolsominion, pelo amooor de Deus!”, escreveu ela.

E dá pra entender o raciocínio de Bruna. Bolsominions são estes defensores cegos do presidente Jair Bolsonaro, que ao menor sinal de denúncia de laranjas, ignorâncias, absurdos ou erros do governo atual, partem em defesa de Bolsonaro como se este fosse Deus.

Toda passada de pano é válida para eles. A pergunta favorita deles inclusive para defender os desmandos e falcatruas deste governo inclusive é “Mas e o PT?”, como se um erro justificasse o outro enquanto o Brasil afunda cada dia mais. Isso sem contar as inúmeras fake news distribuídas tanto para enaltecer Bolsonaro quanto atacar com mentiras seus opositores em denúncias criminosas ou estapafúrdias, como já aconteceu com falsa nude de Manoela Dávila ou ainda a conhecida mamadeira de piroca nas escolas.

Maior parte dos seguidores apoiou e elogiou Bruna pelo post. “Creio que seria desrespeito com as putas”, “Bruna nunca decepciona!” e “Puta é elogio, bolsominion é desgraça” foram alguns dos comentários nas respostas.

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